Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Deixem o Indie em Paz

Melhores álbuns ouvidos em 2015

Nesta lista não vão entrar apenas álbuns/EPs de 2015, porque houve alguns mais antigos que só descobri este ano e que também merecem fazer parte desta lista. Por ordem alfabética de intérprete: 

 

Basset Houds, de Basset Hounds (2015)

That's The Spirit, de Bring Me The Horizon (2015)

Born Under Saturn, de Django Django (2015)

Sol Invictus, de Faith No More (2015)

Fear Fun, de Father John Misty (2012)

Meliora, de Ghost (2015)

Opus Eponymous, de Ghost (2010)

Our Endless Numbered Days, de Iron & Wine (2004)

The Pale Emperor, de Marilyn Manson (2015)

#2, de Modernos (2015)

Danger in the Club, de Palma Violets (2015)

Royal Blood, de Royal Blood (2014)

Currents, de Tame Impala (2015)

Sun Structures, de Temples (2014)

The Dawn, de The Wands (2014)

Policy, de Will Butler (2015)

With Light & With Love, de Woods (2014)

 

Em termos de concertos, o melhor deste ano e, certamente, um dos melhores de toda a vida, Ghost, no Garage.

 

Discos de 2015 | 1

Wiil Butler | Policy

 

O Wiil Butler dos Arcade Fire estreia-se a solo. Toda a gente preferia um álbum do Win Butler, mas é o que temos e não está nada mau.

 

 

Viet Cong |  Viet Cong

 

Mais uma estreia nos meandros do indie rock, a ver vamos o que o futuro lhes reserva.

 

 

Tó Trips | Guitarra Makaka

 

Álbum a solo de metade dos Dead Combo, aqui num registo acústico e mais virtuoso. 

 

 

Tara Perdida | Luto

 

Dá para subsituir o Ribas? Claro que não. Mas acho que as bandas podem continuar, e, neste caso em particular, continuaram muito bem. 

 

 

 

 

 

Álbum da semana #39

beirut.jpg

 

É com muita alegria que constato que estou a gostar de ouvir o último álbum de Beirut, No No No. Está longe dos magníficos álbuns de antigamente, mas estou a gostar cada vez mais dele. Gosto da musicalidade, que não podia adequar-se mais ao meu estado de espírito actual, e fico imensamente feliz por ouvir cada vez mais vezes algumas das músicas deste álbum na Vodafone FM. Adoro a At Once e a August Holland (a que me traz mais recordações dos primeiros álbuns) e gosto muito da Gibraltar, da No No No e da So Allowed. E a capa? Só penso em atirar-me de cabeça para aquela imagem em tons de rosa.

Sete em dez.

 

Álbum da semana #38

belle and sebastian.jpg

 

Este álbum é de 2015, mas começa com uma música que já se tornou numa das minhas preferidas de sempre. Nobody's Empire. Depois de uma música tão maravilhosa, é com algum receio que se parte para o restante álbum. Para além da primeira faixa, gostei muito das duas que se seguem, Allie e The Party Line. Infelizmente, o resto do álbum ainda não me convenceu. Preciso de ouvir mais umas quantas vezes para me familiarizar com as restantes e perceber realmente se o problema é meu ou do álbum. Ainda assim queria incluí-lo no Álbum da semana, primeiro, porque tem uma música que adoro e, segundo, porque isto não pode ser feito só com álbuns extraordinários.

Seis em dez.

 

Álbum da semana #37

fearfun.jpg

 

Já aqui tinha falado de Father John Misty, uma lacuna musical minha na altura. Rapidamente, este Fear Fun passou a ser um dos meus álbuns preferidos. Gosto muito do espírito que transmite. Acho-o tranquilizante e deixa-me estupidamente contente. Tem sido uma banda sonora perfeita para ler Ferrante.

Tem músicas absolutamente divinais como Nancy From Now On, Hollywood Forever Cemetry Sings, I'm Writing a Novel, Only Son of the Ladiesman, Well, You Can Do It Without Me e Everyman Needs a Companion.

Quero muito arranjar este vinil. Já vi à venda o segundo álbum, mas este ainda não. Cheira-me que não vai ser nada fácil.

Dez em dez.

 

Machine Head ou No que é que eu me fui meter...

No dia 8 de Fevereiro de 2016 (parece-me que ainda falta tanto...) vou com ele ao concerto de Machine Head, no Coliseu dos Recreios. Ainda não estou bem a acreditar que vou, sem ainda ter ouvido uma música do início ao fim, se ouvi não dei por isso, mas agora os bilhetes já estão comprados, nada a fazer.

Agora vou ter de ser sujeita a todo um ensinamento e começar a ouvir playlists da banda. Só pelo nome sabia, à partida, que Machine Head se incluía naquilo a que chamo de gritaria que, por vezes, me faz dores de cabeça. Mas consta que será um concerto épico, de duas horas, ele gosta tanto da banda e já me fez gostar de bandas que há uns anos atrás nunca consideraria ouvir nem por dez segundos, que resolvi acompanhá-lo. Depois vou contando como está a correr a experiência.

 

Álbum da semana #36

Unknown mortal orchestra.jpg

 

Fiquei absolutamente rendida ao single Multi-Love do mais recente álbum de Unknown Mortal Orchestra (Multi-Love), mas não fiquei apaixonada pelo resto do álbum. Achava as músicas meio chatinhas, sem a alma da Multi-Love.

Até que comecei a ouvir na rádio e no Fifa16 (não, não sou eu que jogo) a Can't Keep Checking My Phone e decidi dar uma nova oportunidade ao álbum. Não é magnífico, mas é muito bom.

Aprendi a gostar da Like Acid Rain, da Extreme Wealth and Casual Cruelty, da Stage or Screen e da Puzzles. Fiquei sem perceber como é que a Necessary Evil me escapou (é tão boa). Acho que estes lapsos meus se devem sobretudo ao facto de ouvir música enquanto estou a trabalhar, pelo que, ao estar tão concentrada, não estou realmente a prestar atenção à música. É como se fosse um ruído de fundo que me entra pelos ouvidos, mas não chega a ser processado pelo cérebro.

Portanto, obrigada ao Fifa16 (nunca pensei vir a dizer isto), à rádio e à minha leitura na cama deste fim-de-semana acompanhada por este álbum.

Sete em dez.