Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Deixem o Indie em Paz

Filmes nas férias

Eu bem contava ver muitos filmes nas férias, mas acabei por só ver três da lista abaixo.

 

Goodfellas

Apocalypse Now

Sin City

Reservoir Dogs

One Flew Over the Cuckoo's Nest

The Exorcist

2001: A Space Odyssey

American History X

Psycho
 
Goodfellas, foi o meu preferido, embora não o tenha adorado. Agora tenho de ver se consigo ver O Padrinho (há alguns anos, ia adormecendo a ver o primeiro filme e tive de parar, não voltei a vê-lo).
Reservoir Dogs, gosto muito do Tarantino, mas achei este fraquito, gostava que tivesse mais história.
The Exorcist, um clássico que já queria ver há imenso tempo, fiquei com um bocado de medo, mas nada de especial.
 
Agora quero ver se volto à minha lista inicial de filmes:
 

Uma Separação (2011)

Em Parte Incerta (2014)

12 Anos Escravo (2013)

Planeta dos Macacos: A Origem (2011)

Her (2013)

 

Também gostava muito de ir ao cinema ver o novo filme do Woody Allen, Homem Irracional.

 

Ainda na onda das resoluções para Setembro

Já tenho uma lista com cerca de 70 filmes para ver. Confesso que é uma vergonha admitir que ainda não vi alguns deles.

Organizei-os num excel, com um grau de urgência (de 1, o mais urgente, a 3, o menos urgente), ano, pontuação no IMDb, realizador e, por fim, a minha pontuação. Giro era colocar isto num caderno bonito. Mas tenho um problema com cadernos. É tudo muito lindo no primeiro dia, mas depois nunca mais tenho tempo nem vontade para ir lá escrevendo/anotando.

Ficam aqui os primeiros filmes que vou ver, provavelmente, em Setembro:

 

Uma Separação (2011)

Em Parte Incerta (2014)

12 Anos Escravo (2013)

Planeta dos Macacos: A Origem (2011)

Her (2013) ou Uma História de Amor (horrível tradução)

 

Nesta primeira fase, escolhi os filmes com grau de urgência 1 e com data posterior a 2010.

 

Filmes e séries para ver depois do Verão

Não tenho visto filmes nem séries nos últimos tempos, salvo muito raras excepções. Até instalei o Popcorn Time mas não lhe dei uso. Sinceramente, também não tenho andado com muita paciência para tal, estou numa fase em que me apetece mais ler e como tenho tido muita coisa para ler (maratonas e clubes literários) acaba por não me sobrar assim tanto tempo, se quero cumprir os meus objectivos. Portanto, coloquei de lado os filmes e as séries, mas assim que terminar a Maratona Gelo e Fogo quero ver se recomeço. Preciso de arranjar uma lista de filmes que tenho mesmo de ver, para ir riscando a um ritmo de pelo menos um ou dois por semana, e seguir algumas séries. Estou um bocado cansada das séries que via antes, por isso tenho ver se me dedico a uma pesquisa sobre este tema também.

Com os livros é tão mais fácil, vai-se à estante e está lá tudo o que ainda nos falta ler (número que vai aumentando de cada vez que a olho, que isto de parar de comprar livros não anda fácil), é só pegar num e pronto.

Só problemas, é o que vos digo.

 

Ted 2

ted-2.jpg

 

Outro dos filmes que já toda a gente tinha visto menos eu e que decidi ver porque saiu recentemente o segundo filme foi o Ted. Estava com algum receio de não achar a mínima piada, porque sou meio esquisitinha com filmes de comédia, mas não podia ter corrido melhor. 

Estou em crer que o facto de o Seth MacFarlane (argumentista do filme, que dá também voz ao Ted) ser um dos criadores de American Dad! e de Family Guy deve ter contribuido bastante para ter gostado tanto deste primeiro Ted. Houve partes mesmo cómicas, ri-me muito e agora tenho mesmo de ver o Ted 2.

 

Terminator Genisys #2

No fim-de-semana fui ao cinema ver o mais recente Terminator e adorei. Este novo filme é a prova de que ainda se pode dar continuidade à saga com qualidade e consistência. O enredo está muito bom (sou particularmente fã de viagens no tempo, novas linhas temporais, etc.), a participação da Emilia Clarke como Sarah Connor foi excelente, também gostei muito de ver o J. K. Simmons e, como não poderia deixar de ser, o Schwarzenneger como guardião envelhecido da Sarah.

Como, ao fim de 35 anos, os criadores podem reaver os direitos dos filmes que vendem, em 2019, Cameron pode voltar a recuperar os direitos do Terminator e fazer novos filmes (embora o Schwarzenneger já tenha 71 anos nessa altura). Até lá, prevê-se que os actuais detentores dos direitos aproveitem para fazer mais dois filmes (fala-se numa trilogia). Só espero que não façam a coisa em cima do joelho e saia uma valente porcaria.

 

Terminator Genisys

Terminator-Genisys.jpg

 

Como o senhor lá de casa achou escandaloso o facto de eu nunca ter visto nenhum Terminator, lá vimos os dois primeiros filmes na semana passada, The Terminator (1984) e Terminator 2: Judgment Day (1991). Agora estou muito ansiosa por ir ao cinema ver o mais recente filme da saga, Terminator Genisys.

O Terminator 3: Rise of the Machines (2003) e o Terminator Salvation (2009), este último sem o Schwarzenegger, têm péssimas pontuações no IMDb, por isso ainda não sei bem se os vou ver.

O Terminator Genisys conta com o regresso do Schwarzenegger e já tem uma pontuação mais razoável. Outro pormenor interessante neste último filme é a participação da Emilia Clarke (mais conhecida por Daenerys Targaryen).

 

Jurassic World

Jurassic-World-poster-Mosasaurus.jpg

 

No domingo fomos ao cinema ver o Jurassic World. Ia praticamente sem expectativas, a imaginar que o filme não ia ser nada de especial, mas, ainda assim, a querer muito vê-lo. O facto de entrar o Chris Pratt não tem nada a ver com esta vontade. Rigorosamente nada.

Já estava esquecida de que a música de abertura é uma das melhores de todos os tempos. Voltei a ficar com os olhos carregados de emoção, nem que seja por isso, já valeu muito a pena ver este filme.

O filme está engraçado, com as peripécias a que já estamos habituados, muita gente comida e desfeita por dinossauros, os clichés do costume, mas no final acaba por ficar tudo mais ou menos bem (lá estão os clichés) e voltamos a ficar com a lágrima no canto do olho, ou não. Para quem é fã do género vale muito a pena, os efeitos especiais estão muito bons (embora não tenha visto em 3D). Apanhei uns valentes sustos, mas isso sou eu que me assusto com facilidade.

 

O Véu Pintado (livro e filme)

oveupintado.jpg

 

Depois de ter lido O Véu Pintado, de Somerset Maugham, decidi ver também o filme em que Naomi Watts e Edward Norton protagonizam Kitty e Walter Fane.

Apesar de ter sido o primeiro livro que li de Maugham, deu para perceber que este autor é muito bom na construção dos seus personagens, algo que também já tinha lido em algumas críticas aos seus livros. No entanto, faltou-me qualquer coisa, não senti empatia por Kitty, apenas pena e, por vezes, alguma irritação, o mesmo se passou em relação a Walter. Gostei da evolução de Kitty enquanto personagem ao longo do livro, mas perto do fim voltou a desiludir-me, quando não esperava que o pudesse fazer. O final do livro pareceu-me abrupto e muito (demasiado) cliché. No meu caso, ao não ficar definida uma relação de amor ou ódio com nenhum dos personagens, torna-se muito complicado adorar um determinado livro. Em suma, O Véu Pintado é uma história escrita de forma simples e a sua leitura é fluída, pelo que o li num ápice, o que acabou por compensar, em parte, a falta de empatia com os personagens.

Quanto ao filme, para além de pequenas discrepâncias em relação ao livro, que são normais, e de alguns momentos se passarem muito rapidamente no filme, fiquei decepcionada sobretudo com o final, bastante diferente do livro. Não por gostar mais do final do livro, aliás, não fiquei particularmente fã de nenhum deles. Novamente, não senti qualquer empatia pelos personagens, embora tenha gostado bastante do desempenho de Naomi Watts, que me fez ficar a gostar um pouco mais de Kitty. Fiquei também com a sensação de que Walter, no filme, tem uma personalidade, em alguns momentos, mais agressiva do que no livro, onde este era apenas frio e, forçadamente, indiferente. A participação de Edward Norton é interessante, mas não me fascinou. O que realmente gostei no filme foram os retratos de Mei-tan-fu e do surto de cólera, que apesar de descritos no livro, não me pareceram tão intensos quanto as imagens do filme.