Começar bem o dia
Estava eu descansada a abrir A Campânula de Vidro, de Sylvia Plath, que requisitei há uns dias na biblioteca (uma edição de 1988), quando me deparo com isto.
O meu coração quase parou de felicidade. Duvido que seja uma assinatura falsificada. O mais provavel é este livro ter sido doado por Herberto Helder às Bibliotecas Municipais de Cascais e, por sorte, foi parar à que tenho ido ultimamente.