Música do dia #2
Dia de Sol
Modernos
#2 EP, 2015
Para ouvir aqui.
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Dia de Sol
Modernos
#2 EP, 2015
Para ouvir aqui.
O problema relativo à Antena 3 está resolvido. Agora, praticamente, só ouço a Vodafone FM e a Radar. Só sintonizo a Antena 3 para ouvir o trânsito (de manhã), o Outra Coisa e a Linha Avançada (à tarde). Ainda ontem me deliciei com a Vodafone FM, enquanto ouvia Casa a Arder, dos Modernos, e Anna, do Will Butler. Cantei e fiz uma espectacular performance de ambas as músicas, sem olhar para os carros ao meu lado, apenas para a estrada. É isso ou desatar a buzinar às lesmas no meu caminho.
Por falar em Will Butler, o seu álbum Policy está bem bom, quase parece o irmão a cantar. Maravilha. Melhor que Anna só mesmo What I Want.
Tenho, urgentemente, de actualizar as músicas que tenho no telemóvel, é uma vergonha ter as mesmas músicas desde que o comprei. Em Dezembro. Sim, sim, sou uma pessoa muito ocupada e quando quero ouvir músicas que não tenho no telemóvel porque sou preguiçosa, ouço no YouTube, enfim, uma vergonha, eu sei.
Já vi o primeiro episódio de Wayward Pines. Preciso de ver mais alguns a ver se a coisa cola. Fiquei com medinho, confesso, mas não agarrada, para já. Convém dizer que sou o tipo de pessoa que não conseguiu ver mais do que três episódios de American Horror Story por ser demasiado mariquinhas.
Edição especial, só com música portuguesa:
Medusalem – Moonspell
Extinct – Moonspell
The Last of Us - Moonspell
Flores do Mal – Capitão Fausto
Nunca Faço Nem Metade - Capitão Fausto
Maneiras Más – Capitão Fausto
Medusa – Capicua
Egotríptico – Capicua
Clarão – Paus
Corta Vazas – Paus
Nó – Paus
Dia de Sol – Modernos
Casa a Arder – Modernos
Vou passar os próximos tempos a ouvir Sonic Youth e The Kills. Estou completamente viciada nas vozes do Thurston Moore e da Kim Gordon (Sonic Youth) e da Alison Mosshart (The Kills).
Ao ler Roberto Bolaño pela segunda vez, entrei finalmente no espírito dos seus livros, até tenho vontade de fazer mapas com os personagens e ler imediatamente a seguir Os Detectives Selvagens.
Continuo à espera de um concerto dos Modernos em Lisboa.
Ando cheia de vontade de marcar uns dias de férias algures pelo sul de Portugal e quero muito ir visitar a Dulcineia.
Apetece-me gastar muito dinheiro no IKEA e na Feira do Livro de Lisboa, que, por sinal, nunca mais começa.
Estou assim a atirar para o impossível. Mal se nota.
Arrisco-me a dizer que os Modernos dão dez a zero (três a um, pronto) aos Capitão Fausto. Por favor, meus caros, não parem que isto é para lá de maravilhoso. Ouçam também o segundo EP que é tão bom ou melhor que o primeiro.
Passamos a vida à espera das sextas-feiras, altura da semana em que podemos fazer tudo aquilo que quisermos durante os próximos dois dias e algumas horas da própria sexta. Depois, o fim de semana passa tão rápido, sem termos feito nem metade, e estamos de novo à espera de sexta-feira, e a vida vai passando de semana a semana, em vez de dia a dia, e eu não me quero permitir a viver assim, mas que outra forma haverá de viver se chego a casa às 19h e me deito às 22h30, deserta pelas minhas horas de sono, fazendo pouco mais do que jantar, ler e ver algum lixo televisivo. Não há muito para viver durante a semana, e isso é tão triste.
Sexta-Feira
Juntamente com a banda sonora de O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, Jobim e Beethoven (não necessariamente por esta ordem e esperando não me estar a esquecer de nada verdadeiramente importante), Panado Cister, é o meu instrumental preferido, mas podem ouvir o EP todo dos Modernos que não ficam nada mal servidos.
Hoje, por volta das 8h10, era possível avistar no Eixo Norte-Sul, sentido Sete Rios - Entrecampos, um enorme e vincado arco-íris e, por fora deste, outro mais esbatido, mas bem visível. Lembrei-me daquelas pessoas que ficam fascinadas com o segundo arco-íris, pois julgam ser uma raridade da natureza, motivo para pedir um desejo, etc. Ora, a verdade é que não há nada de mágico nisso.
A última aula de uma cadeira de Fisíca que tive no Técnico foi inteiramente dedicada ao fenómeno Arco-Íris, aprofundado a nível Físico e é, talvez, a aula que me lembro melhor em cinco anos de curso. Terminada a aula, o professor disse qualquer coisa como, agora, sempre que virem um arco-íris, procurem pelo segundo, que ele lá vai estar. E é isso que faço sempre, mas confesso que às vezes não é fácil encontrá-lo.
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