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Deixem o Indie em Paz

Mixórdia de posts

O problema relativo à Antena 3 está resolvido. Agora, praticamente, só ouço a Vodafone FM e a Radar. Só sintonizo a Antena 3 para ouvir o trânsito (de manhã), o Outra Coisa e a Linha Avançada (à tarde). Ainda ontem me deliciei com a Vodafone FM, enquanto ouvia Casa a Arder, dos Modernos, e Anna, do Will Butler. Cantei e fiz uma espectacular performance de ambas as músicas, sem olhar para os carros ao meu lado, apenas para a estrada. É isso ou desatar a buzinar às lesmas no meu caminho.

 

Por falar em Will Butler, o seu álbum Policy está bem bom, quase parece o irmão a cantar. Maravilha. Melhor que Anna só mesmo What I Want.

 

Tenho, urgentemente, de actualizar as músicas que tenho no telemóvel, é uma vergonha ter as mesmas músicas desde que o comprei. Em Dezembro. Sim, sim, sou uma pessoa muito ocupada e quando quero ouvir músicas que não tenho no telemóvel porque sou preguiçosa, ouço no YouTube, enfim, uma vergonha, eu sei.

 

Já vi o primeiro episódio de Wayward Pines. Preciso de ver mais alguns a ver se a coisa cola. Fiquei com medinho, confesso, mas não agarrada, para já. Convém dizer que sou o tipo de pessoa que não conseguiu ver mais do que três episódios de American Horror Story por ser demasiado mariquinhas.

 

O que tenho ouvido por estes dias #1

Edição especial, só com música portuguesa:

 

Medusalem – Moonspell

Extinct – Moonspell

The Last of Us - Moonspell

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Flores do Mal – Capitão Fausto

Nunca Faço Nem Metade - Capitão Fausto

Maneiras Más – Capitão Fausto

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Medusa – Capicua

Egotríptico – Capicua

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Clarão – Paus

Corta Vazas – Paus

Nó – Paus

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Dia de Sol – Modernos

Casa a Arder – Modernos

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Mixórdia de posts

Vou passar os próximos tempos a ouvir Sonic Youth e The Kills. Estou completamente viciada nas vozes do Thurston Moore e da Kim Gordon (Sonic Youth) e da Alison Mosshart (The Kills).

 

Ao ler Roberto Bolaño pela segunda vez, entrei finalmente no espírito dos seus livros, até tenho vontade de fazer mapas com os personagens e ler imediatamente a seguir Os Detectives Selvagens.

 

Continuo à espera de um concerto dos Modernos em Lisboa.

 

Ando cheia de vontade de marcar uns dias de férias algures pelo sul de Portugal e quero muito ir visitar a Dulcineia.

 

Apetece-me gastar muito dinheiro no IKEA e na Feira do Livro de Lisboa, que, por sinal, nunca mais começa.

 

Estou assim a atirar para o impossível. Mal se nota.

 

Dia de Sol

Arrisco-me a dizer que os Modernos dão dez a zero (três a um, pronto) aos Capitão Fausto. Por favor, meus caros, não parem que isto é para lá de maravilhoso. Ouçam também o segundo EP que é tão bom ou melhor que o primeiro.

 

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Volta para mim, sexta-feira, que eu tenho tanto para dar

Passamos a vida à espera das sextas-feiras, altura da semana em que podemos fazer tudo aquilo que quisermos durante os próximos dois dias e algumas horas da própria sexta. Depois, o fim de semana passa tão rápido, sem termos feito nem metade, e estamos de novo à espera de sexta-feira, e a vida vai passando de semana a semana, em vez de dia a dia, e eu não me quero permitir a viver assim, mas que outra forma haverá de viver se chego a casa às 19h e me deito às 22h30, deserta pelas minhas horas de sono, fazendo pouco mais do que jantar, ler e ver algum lixo televisivo. Não há muito para viver durante a semana, e isso é tão triste.

 

Sexta-Feira

Panado Cister

Juntamente com a banda sonora de O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, Jobim e Beethoven (não necessariamente por esta ordem e esperando não me estar a esquecer de nada verdadeiramente importante), Panado Cister, é o meu instrumental preferido, mas podem ouvir o EP todo dos Modernos que não ficam nada mal servidos.

 

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Eu só quero morrer aos 24, mas só daqui a mais 54

Hoje, por volta das 8h10, era possível avistar no Eixo Norte-Sul, sentido Sete Rios - Entrecampos, um enorme e vincado arco-íris e, por fora deste, outro mais esbatido, mas bem visível. Lembrei-me daquelas pessoas que ficam fascinadas com o segundo arco-íris, pois julgam ser uma raridade da natureza, motivo para pedir um desejo, etc. Ora, a verdade é que não há nada de mágico nisso.

A última aula de uma cadeira de Fisíca que tive no Técnico foi inteiramente dedicada ao fenómeno Arco-Íris, aprofundado a nível Físico e é, talvez, a aula que me lembro melhor em cinco anos de curso. Terminada a aula, o professor disse qualquer coisa como, agora, sempre que virem um arco-íris, procurem pelo segundo, que ele lá vai estar. E é isso que faço sempre, mas confesso que às vezes não é fácil encontrá-lo.

 

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