O Natal está quase aí, não é verdade?
Primeiro romance publicado por José Saramago, cujo título está escrito pela mão de José Luís Peixoto. Adoro a cor. Adoro a caligrafia. Há imenso tempo que o quero ler. Oh, que perfeição.
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Primeiro romance publicado por José Saramago, cujo título está escrito pela mão de José Luís Peixoto. Adoro a cor. Adoro a caligrafia. Há imenso tempo que o quero ler. Oh, que perfeição.
O Grande Prémio de Ensaio Eduardo Prado Coelho 2014 foi atribuído a este livro de Manuel Frias Martins, editado pela Fundação José Saramago.
A avaliar pelo título, não podia estar mais interessada em ler este ensaio. Sempre me fascinou a forma como José Saramago encarava a espiritualidade (fiquei completamente rendida com o documentário José e Pilar), enquanto ateu assumido, e como escreveu certas passagens onde relatava a vivência da espiritualidade por parte dos personagens por ele criados.
E eu vou lendo os seus livros bem devagarinho para que nunca me faltem. E quando faltarem, leio-os novamente.
O motivo da viagem não foi nada bom, mas depois de a TAP me ter dado como presente aviões baptizados de Fernando Pessoa (ida) e José Saramago (volta) as coisas ficaram um bocadinho melhores.