Estava eu descansada a abrir A Campânula de Vidro, de Sylvia Plath, que requisitei há uns dias na biblioteca (uma edição de 1988), quando me deparo com isto.
O meu coração quase parou de felicidade. Duvido que seja uma assinatura falsificada. O mais provavel é este livro ter sido doado por Herberto Helder às Bibliotecas Municipais de Cascais e, por sorte, foi parar à que tenho ido ultimamente.
Fiquei muito satisfeita com os primeiros livros que requisitei na biblioteca e já estou a pensar na próxima visita. Sim, nunca tinha requisitado livros na biblioteca, para além dos de estudo, mas já remediei isso. Agora quero ler dois ou três livros que tenho em casa e depois passo novamente na biblioteca para trazer mais alguns, lá para Dezembro.
Em relação a João Tordo (li O Livro dos Homens sem Luz, o primeiro livro seu a ser publicado, em 2004), não fiquei completamente fã, embora tenha gostado muito de algumas partes deste livro. Quero ler mais alguns livros dele, por ordem cronológica, para perceber a sua evolução como escritor, pode ser que acabe por ler todos.
Parti completamente à descoberta de Rui Zink, sem qualquer expectativa, e foi uma das grandes surpresas de 2015. Li A instalação do medo e adorei. Quero ler tudo dele, urgentemente.