Foi assim que recebi a notícia que o Prémio José Saramago tinha sido entregue ao Bruno Vieira do Amaral. Li As Primeiras Coisas e rapidamente me tornei crente de que estávamos perante uma obra maior. A cada prémio que vai vencendo (Além do Prémio Literário José Saramago 2015, temos o Prémio Literário Fernando Namora 2013, Prémio PEN Clube Narrativa 2013, Livro do Ano 2013 | Revista Time Out e o Prémio Novos 2013 | Categoria Literatura) fica a sensação de justiça e de que o Bruno, além de grande escritor, um bom benfiquista, merece tudo isto. A Madalena não ficou maravilhada por aí além. Talvez o facto de eu ter crescido num bairro (embora com as devidas e enormes distâncias que um Bairro Amélia tem de um bairro de classe média em Cascais) tenha ajudado. Espero com ansiedade o novo livro do Bruno,diz que está para breve. Por razões profissionais cheguei a falar várias vezes com o Bruno, normalmente sobre o Benfica ou sobre coisas de trabalho. Nunca cheguei a dizer-lhe o quanto tinha gostado do livro dele. Não perderei a próxima oportunidade.
Neste caso não há dúvidas, esta capa é tão bonita que me é impossível resistir-lhe. Já ter lido Para onde vão os guarda-chuvas também ajuda muito. Tenho saudades da escrita de Afonso Cruz.
Ainda não li nada de Herta Müller, prémio Nobel da Literatura em 2009. Pela sinopse, parece-me que seja um livro duro de ler como, aliás, são todos os livros que relatam épocas conturbadas da história ou o que se seguiu a acontecimentos muito marcantes na história.
Fico curiosa especialmente por se tratar de uma mulher a quem foi atribuído o Nobel.
Gosto muito da capa. Adoro o título. É um daqueles que nos dá a imediata certeza de que temos mesmo de o ler. Que vamos gostar imenso. Ainda não li nada desta autora e gostava de começar por este. Só é pena ser tão caro face ao tamanho e às margens. Mas a edição é tão bonita.
Este fim-de-semana vi alguns episódios da décima primeira temporada da Anatomia de Grey e fartei-me de chorar. Penso que ainda me faltam dois para acabar a temporada, mas acho que vou ter de esperar mais algum tempo para os ver e ainda tenho de ponderar sobre ver ou não a décima segunda. É muita desgraça e eu devo andar particularmente sensível porque chorei tanto que parecia que o mundo ia acabar. Não foi nada bonito.
Acabei por não ter tempo de ver mais episódios de How to Get Away with Murder, tenho de ver se compenso isso.
Não estou numa fase boa para ler, parece que estou a sofrer de uma espécie de ressaca literária. Estou a ler Elena Ferrante e tenho a sensação que neste momento só me apetece lê-la, que ando a ler este livro muito devagarinho, como que à espera do terceiro e do quarto volumes. Não vai ser fácil separar-me de Ferrante. Como este mês estou muito atrasada com as leituras e deixei Adoecer às 100 páginas, suponho que se calhar nem vou ter tempo de ler Jane Eyre, embora queira muito lê-lo.
Continuo viciada em Ghost e só me apetece fazer posts sobre as músicas deles e de como estou entusiasmada com o concerto no final de Novembro, mas tenho de me controlar.
Ao ler este meu post de Abril fiquei cheia de saudades de ler Bolaño. A ver se leio um até ao final do ano.
A leitura da História do Novo Nome está a ser tão boa que já não consigo pensar noutra coisa (parece que está mesmo, mesmo a sair), não consigo pensar em ler mais nada, apesar de estar muito tentada a comprar Flores (já tive o livro na mão e só dá vontade de o afagar), de Afonso Cruz, e o próximo livro de José Luís Peixoto, que sai lá para o final do mês, Em Teu Ventre. Tanta coisa na estante por ler e depois é isto.
Ainda bem que foi uma mulher, Svetlana Alexievich, que tem um livro publicado em português, O Fim do Homem Soviético, pela Porto Editora.
Começo a deixar de acreditar que António Lobo Antunes alguma vez ganhe. Ou McCarthy.
Sempre que há um novo Nobel da Literatura sinto-me literária e culturalmente ignorante porque nunca ouvi falar de semelhantes almas (há que realçar que só comecei a prestar realmente atenção ao prémio depois de ter ganho Vargas Llosa). Espero que não venha para aqui nenhum anónimo dizer que conhecia todos os escritores e escritoras a quem o prémio foi atribuído e que já os lia desde a primária. Gosto muito de ler e gosto muito de conhecer novos escritores e de aprender coisas, mas a verdade é que a minha cabeça é fraca, muito fraca, com nomes e não faço assim tanto trabalho de investigação, mas gosto de dar uma vista de olhos a críticas que leio por aí.
Mais um livro para juntar à pilha infinita de livros a comprar e a ler.
Entretanto, A História do Novo Nome já me veio parar às mãos e como a leitura de Adoecer, de Hélia Correia, não estava a correr muito bem, decidi deixá-lo para mais tarde e lançar-me à Elena Ferrante. Também quero começar a ler Jane Eyre e, se desse tempo, o Pela Estrada Fora, ainda este mês.
Como no fim-de-semana não estava com muita paciência para ler, o que se reflectiu no abandono de Adoecer, resolvi ver uma série. Havia outras séries com temporadas por acabar de ver, mas decidi começar a ver How to Get Away with Murder. Vi quatro episódios seguidos. Estou a gostar imenso e se pudesse tinha ficado a noite toda a ver a primeira temporada (já sairam os dois primeiros episódios da segunda temporada). Reparei que já sairam os dois primeiros episódios da nova temporada de Scandal que quero muito ver e também queria ver a nova temporada de The Big Bang Theory. Faltou-me terminar a primeira temporada de Wayward Pines e a última de Orange Is The New Black. Para já vou ficar só com estas antes que me vicie em mais alguma. Pode ser que também acabe de ver a última temporada de Grey's Anatomy e comece a ver a nova, mas ainda vou ter de ponderar, que aquilo andava a deixar-me muito deprimida.
Já aqui disse que fiquei absolutamente rendida a Elena Ferrante e que quero ler tudo desta escritora. O livro próximo que pretendo ler é este segundo volume da tetralogia que começou com A Amiga Genial. Estou cheia de vontade de saber o que se vai passar a seguir com a Lila e a Elena.